Quando se refere ao trabalho com crianças, e em particular à educação destas, a relevância dada aos erros dos profissionais deve ser sempre desajustada por superioridade. Algo que não acontece muitas vezes, e depois presenciamos os factos verídicos na tv de erros de profissionais mal formados ou incapacitados de cujos erros resultam penosamente para os mais pequenos (pior ainda quando a referida pena é fatal). E repare que o erro pode ser simplesmente uma não reacção perante a prática de bullying de uns jovens para uns outros.
5 comentários:
Certo, por vezes...
Quando se refere ao trabalho com crianças, e em particular à educação destas, a relevância dada aos erros dos profissionais deve ser sempre desajustada por superioridade. Algo que não acontece muitas vezes, e depois presenciamos os factos verídicos na tv de erros de profissionais mal formados ou incapacitados de cujos erros resultam penosamente para os mais pequenos (pior ainda quando a referida pena é fatal).
E repare que o erro pode ser simplesmente uma não reacção perante a prática de bullying de uns jovens para uns outros.
Porque insistes em comentar em anónimo e para piorar ou tornar aberrante falar na 2º pessoa?
Desculpa. Tens razão.
Andreia Cunha
"Eu não falhei. Eu apenas encontrei 10.000 maneiras que não funcionaram."(Thomas Edson)
(oh, novamente? é reougnante!)
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