maio 25, 2009



Dou o passo,
de súbito sou sequestrado pelo movimento sem vida. A imaginação toma início.
Ainda te ouço a soltar um grito, simultaneamente o teu olhar, enquanto vamos perdendo o nosso amor pela distância de um mecanismo, que nos separa como que obrigatoriamente.
Assemelha-se ao final de uma estória de amor triste, alterada para uma cena de cinema.



h. aires

2 comentários:

Still a secret disse...

vá, tornaste-a bonita agora, viste? (:

h. aires disse...

Se uma futura profissional assim o diz, só tenho que me resignar.

: )